Cloro pode baratear custo das telas de OLED
Estudo mostra que produto de limpeza, aliado a incidência de luz ultravioleta, pode reduzir a quantidade de camadas de óxido de índio e estanho na produção das telas.
A American Association for the Advancement of Science (AAAS), organização internacional sem fins lucrativos que promove atividades para o desenvolvimento da ciência, publicou ontem (14/04) um estudo afirmando que o cloro pode ser a solução para baratear o custo de produção das telas OLED.
O OLED surgiu para assumir o lugar da tecnologia LED, prometendo melhor desempenho por um menor preço. Entretanto, o alto custo de produção dos monitores e televisores dotados com OLED, devido ao valor do óxido de índio e estanho, barrou o seu desenvolvimento e popularização.
O estudo, realizado em parceria pela Universidade de Toronto (EUA) e a Universidade de Yunnan (China), explica que os três níveis de óxido de índio e estanho utilizados no processo atual podem ser reduzidos a uma única camada, misturando essa substância a um produto de limpeza à base de cloro e atingindo-a com luz ultravioleta.
A redução do número de camadas na fabricação das telas (que passaria de 5 a 6 para 2 a 3) impacta no tempo de produção e quantidade de matéria-prima. Com isso, a espessura dos gadgets deve diminuir e as telas de OLED poderiam reproduzir imagens com mais detalhes.
Fonte
Estudo mostra que produto de limpeza, aliado a incidência de luz ultravioleta, pode reduzir a quantidade de camadas de óxido de índio e estanho na produção das telas.
A American Association for the Advancement of Science (AAAS), organização internacional sem fins lucrativos que promove atividades para o desenvolvimento da ciência, publicou ontem (14/04) um estudo afirmando que o cloro pode ser a solução para baratear o custo de produção das telas OLED.
O OLED surgiu para assumir o lugar da tecnologia LED, prometendo melhor desempenho por um menor preço. Entretanto, o alto custo de produção dos monitores e televisores dotados com OLED, devido ao valor do óxido de índio e estanho, barrou o seu desenvolvimento e popularização.
O estudo, realizado em parceria pela Universidade de Toronto (EUA) e a Universidade de Yunnan (China), explica que os três níveis de óxido de índio e estanho utilizados no processo atual podem ser reduzidos a uma única camada, misturando essa substância a um produto de limpeza à base de cloro e atingindo-a com luz ultravioleta.
A redução do número de camadas na fabricação das telas (que passaria de 5 a 6 para 2 a 3) impacta no tempo de produção e quantidade de matéria-prima. Com isso, a espessura dos gadgets deve diminuir e as telas de OLED poderiam reproduzir imagens com mais detalhes.
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